Os ambientalistas andam de “orelhas em pé” quanto a problemática ecológica causada pelo tráfego naval. Os dados apontam para 90% das mercadorias entre países serem transportadas por navios em aproximadamente 100 mil unidades que singram o mar anualmente, sem contar os navios de guerra.
Cada navio de carga emite ruídos na faixa de 150 a 195 decibéis, causando transtornos na vida marinha, haja vista, a maioria dos habitantes dependerem deste sentido para viver. Se não bastasse o transtorno de milhares de navios, tem-se o grande vilão destruidor da vida marinha – O SUBMARINO NUCLEAR.
O trafégo dos submarinos nucleares matam todos os animais que estão na sua proximidade, em proporções semelhantes a pesca por explosões com dinamites. Os ruídos das turbinas são milhares de vezes mais potentes que dos navios comuns.
As baleias parecem ser as maiores vítimas do grande vilão, apresentando GRANDE NUMERO DE ÓBITOS, não só por causa do ruído infernal que lhes causam hemorragias nos ouvidos e olhos, mas também por causa dos testes com sonares (aproximadamente 235 decibéis) que causam também grande devastação marinha.
FONTE: http://ecologia.jar.io/ativistas/submarinos-nuclear-e-a-destruicao-marinha/
FONTE: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/507651-as-consequencias-do-desastre-de-fukushima-no-mar-e-no-ar
Após o acidente de Fukushima, que completou um ano, toneladas de radioatividade vazaram para o ar e o mar. Ainda hoje a contaminação do entorno prossegue.
A reportagem é de Laura Corcuera e está publicada no jornal quinzenal espanhol Diagonal, 17-03-2012. A tradução é do Cepat.
Não há modelos precisos para medir as taxas de liberação de elementos radioativos (radionúclidos) quando o combustível nuclear, que vaza de uma central, entra em contato com a água do mar. Esta é a conclusão publicada por uma equipe de engenheiros e geólogos norte-americanos no último número da revista Science.
Os pesquisadores propõem realizar caros experimentos com materiais radioativos para reduzir o risco das centrais nucleares e voltar a ganhar a confiança da população na energia nuclear. Mas epidemiólogos e radiobiólogos estão tentando explicar desde antes do desastre de Fukushima que a fórmula risco/benefício (risco para a população e benefício industrial), que se utiliza na radioterapia, não pode ser aplicada à energia nuclear.
Em condições normais, uma central nuclear emite constantemente pequenas doses de radioatividade no ar e também na água. Com o acidente de Fukushima toneladas de material radioativo começaram a se dispersar quando a companhia elétrica Tokyo Electric Power (Tepco) começou a utilizar água do mar para esfriar três dos seis reatores da central, cujos núcleos estavam se superaquecendo.
A água foi vazou (e o processo continua) para o Oceano Pacífico e para o leito marinho. Do mar, o combustível radioativo é transportado para todo o planeta e é transferido para os ecossistemas marinhos e cadeias tróficas, onde pode permanecer durante muito tempo.
As algas, ricas em ferro, transferem radionúclidos diretamente para os seres humanos e também para os moluscos, crustáceos e peixes que consumimos. Daí a importância de saber a procedência do que comemos. O estrôncio 90 e o césio 137 têm uma vida média de 30 anos (nesse tempo ficará a metade de sua massa e em 60 anos uma quarta parte). O iodo 131 tem uma vida média de oito dias, mas o plutônio 239 tem uma vida média de cerca de 24.000 anos e com o tempo se transforma em amerício 241, outro elemento radioativo que pode ser incorporado ao organismo humano.
Além da radioatividade que a central de Fukushima está emitindo, hoje resta mais da metade daquela que saiu da central de Chernobil, em 1986.
FONTE: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/507651-as-consequencias-do-desastre-de-fukushima-no-mar-e-no-ar
Muito interessante a matéria que vocês fizeram .. uma pena que ainda existem pessoas que não pensam na vida dos animais . São uns imbecis mesmo .. nossa , como podem ser tão cruéis .. não sabe que esse matérial é radioativo , e pode matar as pessoas